Esta obra representa não apenas uma história, mas um mergulho profundo na complexidade das relações humanas e das escolhas que moldam nossos destinos.
“Antes que o Pó Volte à Terra” é uma jornada literária que se desenrola com camadas de emoção, personagens vibrantes e reviravoltas que desafiam as expectativas. É uma celebração da vida, do amor e da resiliência diante das adversidades.
Como você consegue se relacionar tão bem com as pessoas? Essa foi a pergunta que uma amiga me fez recentemente. Na ocasião, ela compartilhou comigo sua dificuldade e falta de paciência para lidar com outros indivíduos, inclusive amigos próximos.
Infelizmente, esse é um problema comum. Hoje em dia, as pessoas parecem estar cada vez mais impacientes. Não é atoa que os animais de estimação têm ocupado os lares e o coração das pessoas ao redor do mundo.
O fato é que as relações humanas são complexas e exigem tempo, esforço e empatia.
2024 finalmente chegou! E em meio às festividades, fogos de artifício e jantares festivos, surge aquela sensação palpável de expectativa pelo futuro. As pessoas direcionam seus olhares para o que está por vir, como se a meia-noite marcasse a abertura de um portal, uma oportunidade para ‘deixar para trás’ tudo o que não serviu mais e iniciar uma nova e empolgante história.
A tradição de encarar o final de ano como um divisor de águas é familiar para muitos, mas será que esse otimismo repentino traz benefícios reais?
Todos que me conhecem sabem que meu primeiro livro, 'Um Líder Recrutado por Deus', é uma obra cristã. Posteriormente, em coautoria, escrevi alguns livros voltados para o desenvolvimento pessoal e profissional. Contudo, dentro de mim, havia o desejo de escrever um romance.
Como “tudo em nossa vida é uma decisão”, então decidi me aventurar em um novo gênero literário, mesmo ciente de que não seria uma escolha fácil.
Outro dia assisti à série Cara x Cara, disponível na Netflix. A série conta a história de Miles, um marqueteiro que um dia foi bem-sucedido, mas que agora se sente cansado, derrotado e insatisfeito com sua invisibilidade na sociedade.
Certo dia, um colega de trabalho indica para ele um SPA misterioso que oferece um tratamento que garante dar um up na sua autoestima, transformando-o na melhor versão de si mesmo. Ele investe no tratamento, porém, ao invés de sair do SPA se sentindo bem, sai de lá com um clone de si mesmo.
Indivíduo sem senso médio de convivência social”, de acordo com o dicionário, é um dos significados da palavra “sem-noção”, e sem dúvidas, o referido significado reforça a ideia de que estamos em plena Era dos “sem-noção”.
Não é segredo para ninguém que as relações humanas, nas mais diversificadas esferas, estão cada vez mais complicadas e, por isso, muitos preferem a companhia dos animais. Relações harmoniosas carecem, dentre outras coisas, de bom senso. Infelizmente, a nossa sociedade está cada vez mais invasiva.
Diariamente, querendo ou não, somos obrigados a tomar decisões desde as mais simples - como decidir o horário de sair da cama, até as mais complexas - como escolher uma profissão, casar ou ter filhos.
O sucesso de algumas decisões nem sempre estará sob o nosso controle. Infelizmente, em alguns momentos dependeremos de outras pessoas, o que não é nada confortável, partindo do pressuposto que o domínio sai das nossas mãos.
É perceptível que no mundo atual, muitas pessoas não estão preparadas para encarar a vida real, ou seja, “a vida como ela é”.
Estamos vivendo em uma época em que a estabilidade emocional se tornou prioridade. E isso é ótimo, até porque, é muito importante trabalhar à maneira pela qual o indivíduo reage aos desafios e às mudanças da vida. No entanto, no anseio de alcançar tal estabilidade, muitos têm optado por mascarar a realidade. Com isso, uma frase de Voltaire tem feito bastante sentido para mim: “A ilusão é o primeiro de todos os prazeres”.
Já dizia Heráclito: “Não se pode pisar duas vezes no mesmo rio”. O filósofo acreditava que a mudança era inevitável. De fato, tudo muda, principalmente os dias. Diante disso, precisamos ter a compreensão de que o tempo não para. Hoje vivemos o presente; amanhã, este dia já será passado, e em relação a isso, nada podemos fazer.
Muitas pessoas comemoram a passagem do tempo, outras o amaldiçoam. Isso porque, às vezes, vivemos dias tão especiais, cheios de oportunidades, que se pudéssemos, não permitiríamos que os dias avançassem.
Nas nossas interações diárias, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional, é importante construir relacionamentos sólidos e positivos, visto que, esses relacionamentos tendem a desempenhar um grande papel em nossas vidas.
No âmbito pessoal, ansiamos por relacionamentos sólidos baseados na confiança, na compreensão mútua e na empatia. São nas amizades e nas relações familiares que encontramos apoio emocional, compartilhamos alegrias e desafios, e criamos memórias duradouras.
Devido à aproximação proporcionada pela internet, temos acesso às pessoas do mundo inteiro, e como a maioria é desconhecida, acabamos abrindo à nossa rede para todos os tipos de pessoas, o que significa que, diferentemente da nossa vida real, onde podemos facilmente excluir do nosso convívio pessoas tóxicas, pessimistas, fofoqueiras, mentirosas e falsas, o mesmo não acontece no mundo virtual.
Embora a internet não seja uma terra sem lei, é uma terra totalmente desprovida de cortesia e bons modos. É incrível como as pessoas facilmente invadem a privacidade alheia destilando os seus venenos através das suas opiniões, que são dadas mesmo quando não solicitadas.
Diariamente, somos desafiados a fazer escolhas: para onde ir, o que fazer, usar ou até mesmo consumir. Com essa variedade de opções, nos tornamos pessoas inseguras, versáteis, e muitas vezes exigentes e intransigentes com aquilo que escolhemos.
Tomar certas decisões não é algo tão fácil a se fazer, principalmente quando entendemos que dependendo da escolha, o resultado pode ser extremamente prejudicial, e aquilo que está ruim, pode piorar
A cooperação e as parcerias são fundamentais para o sucesso em qualquer empreendimento. A habilidade de relacionar-se bem com outros seres humanos além de valiosa, é também vital para o sucesso pessoal, profissional e emocional de cada um.
No âmbito profissional, o trabalho em equipe tende a produzir resultados melhores e mais inovadores. No âmbito pessoal, o apoio de familiares, amigos, mentores e colegas é essencial para o nosso crescimento e evolução. E no âmbito social, a colaboração entre membros de uma comunidade impulsiona o nosso desenvolvimento.
Charlie Brown Jr. certa vez disse em uma de suas músicas: 'As circunstâncias se tornaram um beco sem saída'.
Essa frase me chamou a atenção, pois acredito que um 'beco sem saída' seja um lugar onde muitos já estiveram e não gostariam de retornar. A expressão é comumente usada para descrever uma situação de difícil resolução, quando nos sentimos encurralados diante de um problema.
Tem uma frase da Clarice Lispector que diz que “Após a tempestade o sol brilha”. É incrível, como uma frase tão pequena, pode nos trazer tanta reflexão.
Ao lê-la, logo compreendemos que tudo nessa vida passa: os dias bons, assim como os dias maus. Nada é estático. Às vezes, somos surpreendidos com certos acontecimentos que viram a nossa vida de ponta-cabeça e, inesperadamente, somos obrigados a lidar com situações que nos trazem alegria, e/ou tristeza.
Outro dia durante a madrugada, um carro desgovernado subiu na calçada do prédio onde moramos e acabou batendo em um poste. Ao observar a cena, fiquei imaginando o estrago que aquele acidente poderia ter causado, se tivesse ocorrido durante o dia. Quantas vidas poderiam ser destruídas pela decisão irresponsável de uma só pessoa?
Esse episódio me fez refletir bastante acerca de como as nossas escolhas podem influenciar positivamente ou negativamente não só na nossa vida, mas na vida de inúmeras pessoas.
Conviver com outras pessoas não é fácil, isso porque temos a nossa forma de pensar, e nem sempre é compatível com a do outro, e esses pensamentos divergentes são, na maioria das vezes, a causa geradora dos conflitos existentes em nossas relações.
Isso acontece devido ao nosso egocentrismo em querer que as coisas aconteçam do nosso jeito, como se fôssemos donos da verdade.
Existe apenas uma verdade? Não, a verdade diz respeito ao ponto de vista de cada um. O que é certo para mim, não necessariamente será certo para você. Cada ser tem a sua própria verdade e para convivermos em harmonia, o respeito é imprescindível. Em nenhum momento podemos obrigar o outro a comungar dos nossos pensamentos.
Na nossa última viagem, minha família e eu percorremos um trecho desconhecido e nos deparamos com uma rodovia em mau estado. Os buracos no asfalto eram enormes e em muitos momentos nos vimos obrigados a diminuir a velocidade do carro, a fim de evitar um acidente.
Em parte desse trecho, o asfalto estava remendado. Os remendos eram facilmente identificados através da mudança da coloração e da irregularidade do asfalto. É claro que trafegar em uma rodovia com um asfalto remendado é muito, mas muito melhor do que trafegar por uma rodovia esburacada. Isso não se discute.
Alguns indivíduos são desprovidos de bom senso. Sem nenhum pudor, insistem em dar palpite na vida alheia. Quem não os conhece, parece até que são doutores nas mais diversificadas áreas. Sabem de tudo e têm o maior prazer em lhe dizer como conduzir a sua vida. Impossível passarem despercebidos, pois por onde passam, deixam marcas da insensatez e hipocrisia, evidentes nas ações e palavras inoportunas.
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de estar calado e tempo de falar.
Essa é uma das grandes lições trazidas por Salomão, no livro de Eclesiastes, em seu capítulo três. A princípio, ela pode até não fazer muito sentido, principalmente quando acreditamos que falar cura dores emocionais.
Eu, você e a maioria das pessoas faz planos para o futuro nas mais diversificadas áreas da vida. E, independentemente do plano, sempre incluímos alguém, afinal, como diz o ditado: “Ninguém chega a lugar nenhum sozinho”.
Normalmente, tudo é meticulosamente planejado em nossa mente. Estabelecemos objetivos, traçamos metas, e até definimos com precisão, o papel de cada um. Mas nem sempre as coisas saem como planejamos. Visto que, para alcançar nossos objetivos, é preciso mais do que apenas planejamento; é necessário foco na execução.
E quando nossos planos não dão certo?
Conta a fábula, que o escorpião precisava atravessar um riacho, mas não sabia nadar. Ao ver uma tartaruga pediu-lhe que o levasse para a outra margem do riacho.
A tartaruga recusou, porque sabia que o escorpião era traiçoeiro e sua picada muito perigosa.
Ela lhe disse:
- Escorpião, eu não vou te levar porque eu sei o que você fez com aquela rã algum tempo atrás.
E o escorpião, replica:
- Ah! Eu não tinha intenção de picá-la, mas como eu estava estressado acabei picando-a.
E a tartaruga responde:
- E quem me garante que você não vai fazer o mesmo comigo?
Não é novidade para ninguém, que a pandemia provocada pelo Covid-19, mudou as nossas vidas. Por muito tempo desejamos voltar à vida normal, até finalmente entendermos que isso seria impossível.
A pandemia modificou a nossa realidade, principalmente no que diz respeito aos comportamentos, atitudes e hábitos. Inesperadamente, e para nossa proteção, fomos obrigados a fazer uso de máscaras. Mas enquanto a maioria da população mundial se acostumava a fazer uso de máscaras, alguns indivíduos já estavam bastante familiarizados com o “acessório”. Isso porque, enquanto uns usam máscaras para se proteger do Covid-19, outros as usam para esconder suas verdadeiras identidades.
Vivemos em um País onde a Constituição nos assegura a livre manifestação do pensamento, ou seja, temos o direito de manifestar livremente, opiniões, ideias e pensamentos pessoais sem medo de retaliações.
Desde cedo, mesmo sem uma compreensão clara deste direito, já o exercia frequentemente. Lembro-me que quando criança, sempre que alguém me mandava calar a boca, tinha como resposta, o adágio: “Cala boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu”. Naquela época, no meu entendimento, eu poderia falar o que e quando quisesse, já que a boca pertencia a mim.
Estava lendo um texto sobre as águias e descobri que, de acordo com especialistas, a águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie, chegando a viver 70 anos.
Essa leitura me fez lembrar de uma ministração do Bispo TD Jakes, que ouvi há alguns anos e, que me fez despertar para o novo. Me abriu os olhos acerca das minhas limitações e potencialidades.
De acordo com o Bispo, muitas águias constroem os seus ninhos mesmo antes de terem filhotes. Eles são construídos a partir de gravetos que elas recolhem por onde passam. A maior parte dos ninhos são criados com o intuito de fornecer um local seguro para a chocagem dos ovos e desenvolvimento dos filhotes e, para isso, precisa estar longe dos predadores. Por isso, é recorrente a existência de ninhos nos topos das montanhas.
Não é apenas uma impressão, estamos vivendo em uma sociedade cada vez mais agressiva, o comportamento das pessoas tem se tornado cada vez mais hostil. Embora nada justifique uma atitude agressiva, a maior parte dos ataques são por motivos banais. Na maioria das vezes, a reação explosiva é extremamente desproporcional à situação que a desencadeia.
No Mato Grosso do Sul, uma mulher que andava na rua, foi agredida por um desconhecido. A justificativa do agressor: “Sou o dono da calçada, pago meus impostos e bato mesmo porque odeio mulher”.
Assisti ao filme “A vida é bela”. O filme, que se passa na segunda guerra mundial, retrata a história de um judeu e seu filho que são capturados e levados para um campo de concentração em Berlim. Para proteger a criança da realidade na qual estão inseridos, o pai faz a criança acreditar que ambos estão em um jogo em que ela (a criança) deve realizar as tarefas que ele (o pai) lhe ordenar.
Esse tipo de situação é bem mais comum do que aparenta, isso porque, nós seres humanos somos suscetíveis a ilusões.
Existem pessoas que, não satisfeitas - ou quando desejam muito algo -, reagem distorcendo a realidade na qual estão inseridas e consequentemente permitem serem iludidas, a fim de se manterem felizes.
Essa semana estava assistindo a um filme que contava a história de uma jovem que sonhava em ser campeã de rodeio, mas tudo muda quando ela sofre um acidente de carro que a deixa paraplégica.
O que mais me chamou a atenção no filme, foi o momento em que a jovem entrou no processo de reabilitação e, através de exercícios, precisava aprender a equilibrar-se sem as pernas.
A jovem havia perdido o movimento das pernas, ou seja, havia perdido a sua base de apoio, o que não era uma situação fácil de lidar.
Confesso que pouco entendo de engenharia civil, mas de acordo [com] o meu pequeno entendimento, consigo compreender a importância da fundação em uma construção, ou seja, a estabilidade de uma obra está em seu alicerce e é por isso, que os alicerces devem ser adequadamente resistentes, de maneira que consigam suportar as mais diversificadas situações.
De antemão, o solo precisa ser analisado, pois é necessário que ele seja rígido e resistente. Sem essa resistência, a construção corre o risco de sofrer com rupturas e deformações, comprometendo assim, toda à estrutura.
O que é rótulo? É toda e qualquer informação referente a um produto que esteja transcrita na sua embalagem.
É incrível, mas sempre que vamos ao supermercado, é quase impossível comprar um produto desconhecido, sem antes ler o que descreve à sua embalagem. É prático, e dependendo do que está escrito, nós decidimos se vale ou não à pena comprar.
Atualmente, não fazemos esse tipo de análise apenas com os produtos, mas também com as pessoas. Precisamos urgentemente aprender que rótulos são para produtos e não para pessoas.
Ainda que de maneira superficial, nós entendemos um pouco sobre o processo de colocar a semente na terra. Embora existam diversos métodos de plantio, algo é certo: não podemos plantar limão e esperar colher manga. A lógica nos diz isso, a menos que algo surreal aconteça!
Às vezes, fazemos analogias entre a vida e as plantações, alimentando a ilusão de que podemos colher algo diferente do que plantamos. Mas será que isso é possível?
Pois bem, isso depende das crenças de cada um. Para aqueles que, como eu, creem em Deus e na sua palavra, a resposta é não.
Na juventude, lembro-me de assistir ao filme "De Volta Para o Futuro". O filme narra a história de um jovem que, ao acionar uma máquina do tempo inventada por um cientista excêntrico, viaja de volta aos anos 50. Lá, ele se vê em um dilema ao conhecer sua mãe antes de ela se casar com seu pai. Ela se apaixona por ele, ameaçando sua própria existência, pois qualquer mudança afetaria irreversivelmente o futuro, transformando-o em um improvável cupido entre seus próprios pais.
Naquela época, eu alimentava a esperança juvenil de que um dia as máquinas do tempo seriam construídas, permitindo-nos revisitar o passado e moldar o futuro. Era o sonho de uma adolescente romântica e sonhadora.
A busca por afastar os males da vida é um anseio comum a todos nós, seres humanos. No entanto, como diz o ditado popular, "Há males que vêm para o bem". Quando exatamente os males nos beneficiam? Quando uma situação adversa, apesar de difícil e dolorosa, traz consigo oportunidades e benefícios para nossa vida.
Essa reflexão me remete à história de Saul, narrada na Bíblia. Quando jovem, uma das jumentas do pai de Saul se perdeu, e seu pai o enviou, junto a outro rapaz, para procurá-la. Após buscarem em muitas terras sem sucesso, Saul decidiu retornar para casa, para evitar preocupações ao pai. Foi então que seu companheiro de jornada lembrou que havia um homem na cidade próxima, que poderia ajudá-los.
Na década de 80, o Cassino do Chacrinha fazia um grande sucesso na TV, e um dos bordões do “velho guerreiro” era: “Quem não se comunica, se trumbica”. Naquela época eu era apenas uma adolescente, e embora não compreendesse totalmente o significado da tão repetida frase, ela ficou gravada em minha memória até hoje.
Apesar de termos liberdade de expressão como um direito fundamental, que se mostra como corolário da dignidade da pessoa humana, somos inteiramente responsáveis pelo que comunicamos e devemos ter cautela ao transmitir mensagens, de modo que sejamos corretamente compreendidos.
É impressionante como as redes sociais têm o poder de distorcer a realidade. As pessoas são facilmente enganadas pelas imagens e informações que lhes são apresentadas.
Atualmente, vivemos em duas realidades paralelas: a real, e a que é criada e alimentada pelas redes sociais. Nesse universo virtual, temos acesso a uma infinidade de ferramentas, desde filtros que retocam imperfeições até recursos que permitem simular emoções e situações.
A arte da conversa é uma das habilidades mais preciosas que possuímos. No entanto, por muito tempo, fui aquela pessoa que monopolizava as conversas sem perceber a inconveniência e o egoísmo dessa atitude. Afinal, quando nos reunimos para conversar, devemos falar, mas também ouvir.
Lembro-me das vezes em que alguém me alertava: "Você fala demais". Achava aquilo engraçado e não dava importância, até que um dia tive uma epifania e finalmente compreendi a importância das palavras.
Na infância, minhas amigas e eu nos divertíamos tentando misturar óleo e água, sem compreender por que essa mistura era impossível. Com o tempo, aprendemos que há uma explicação lógica para isso. De acordo com especialistas, a diferença de polaridade entre as substâncias impede a união entre elas.
Contudo, não são apenas o óleo e a água que enfrentam dificuldades para se misturar. Nós também. Uma das maiores resistências do ser humano é se relacionar com pessoas que considera "diferentes". E por isso, para alguns, é bem mais cômodo conectar-se com àqueles os quais encontram semelhanças concernentes às suas preferências.
Em 1965 o psicólogo Seligman, da Pensilvânia, realizou um experimento com cães, sem causar danos aos animais.
Ele separou dois grupos de cães. Os grupos foram colocados em duas jaulas, cujo chão estava conectado a uma corrente elétrica, que disparava pequenos choques, de baixa intensidade, porém incômodos. Havia uma diferença, entre as jaulas, em uma delas, havia um dispositivo onde os animais conseguiam desligar o sistema que provocava os choques. O segundo grupo podia desligar os choques, enquanto o primeiro era obrigado a se acostumar com o incômodo
Essa semana, duas notícias trouxeram à tona questões profundas sobre preconceito e falta de empatia em nossa sociedade. Na primeira, uma professora do ensino médio, negra, recebeu de um aluno, no dia internacional da mulher, uma palha de aço como presente. O constrangimento sentido por ela diante desse gesto revela a persistência de atitudes racistas em nosso meio.
A segunda notícia envolveu três jovens estudantes de uma faculdade, que gravaram um vídeo debochando de uma colega mais velha, de 40 anos. No vídeo, fazem comentários desrespeitosos e preconceituosos sobre a idade da colega, sugerindo que ela já deveria estar aposentada. Esses episódios evidenciam a falta de respeito e empatia presentes em alguns jovens, mesmo em uma era digital em que a informação é acessível a todos.
Viver nem sempre será leve e agradável, pode ser cansativo e massacrante. Partindo deste pressuposto, podemos afirmar, que nem todas as pessoas veem a vida de forma positiva. Isso porque todos os seres humanos são diferentes psicologicamente e individualmente tem uma história de vida. Alguns têm um repertório melhor que outros para lidar com emoções. Até porque, não é fácil conseguir manter-se sereno diante das adversidades administrando as emoções.
Enquanto uns acreditam que são responsáveis pela construção da sua própria história e seguem em busca de alcançar aquilo que tanto almeja, outros optam por assumir o papel de vítima.
Essa semana estava me lembrando das aulas de ciências, das séries iniciais do ensino fundamental. Não entendo nada desta disciplina, mas impossível esquecer a minha professora dizendo: “Os seres vivos são aqueles que nascem, crescem, se reproduzem e morrem”.
Apesar de não pararmos para pensar nessa definição, este é o ciclo natural da vida. Contudo, à maneira pela qual as pessoas passam por cada fase deste ciclo, é completamente individual e muito parecido com uma construção. Numa construção, o alicerce é uma das partes mais importantes. O alicerce bem feito impede o desmoronamento da obra.
De acordo com a bíblia, ao retornar à sua cidade natal, Jesus iniciou seus ensinamentos na sinagoga local. Todos ficaram admirados e perguntavam: "De onde lhe vêm esta sabedoria e estes poderes milagrosos? Ao descobrir que Jesus era o filho do carpinteiro José, as pessoas se desiludiram.
Na ocasião, Jesus disse: “Só em sua própria terra e em sua própria casa é que um profeta não tem honra".
Diante da incredulidade do povo, Jesus não realizou grandes milagres em sua terra.
Conta-se que um psicólogo foi convidado para dar uma palestra... O local estava cheio de homens, mulheres e jovens.
O palestrante entrou carregando alguns embrulhos. Cumprimentou a todos e depois retirou livros e uma jarra com água que estavam sobre a mesa, deixando somente a toalha de seda branca. Calado, acendeu uma forte lâmpada, enfeitou a mesa com dezenas de pérolas, que trouxe em um dos embrulhos, e com bonitas flores que tinham sido colhidas minutos antes.
Em seguida, colocou na mesa uma bíblia com capa dourada. Depois, para surpresa de todos, colocou uma pequena lagartixa dentro de um frasco de vidro. Então, o palestrante, mostrou a mesa com tudo o que estava nela e perguntou:- O que vocês estão vendo aqui, meus amigos?
Relacionar-se com pessoas antipáticas, inconvenientes, indelicadas, amargas ou grosseiras, ou seja, pessoas tóxicas que exalam características negativas que não fazem parte de nossa essência, pode ser extremamente desafiador. O pior é quando nos esforçamos para agradá-las e percebemos que, apesar de nossos esforços, é impossível alcançar tal proeza.
Diante dessa situação, temos duas opções: sofrer ou compreender que existem pessoas que, por mais dedicação e cuidado que ofereçamos, jamais conseguiremos agradar, por uma decisão delas e não nossa. Algumas pessoas já têm uma visão pré-definida a nosso respeito.
Para alcançar os nossos objetivos de maneira eficiente, o melhor recurso é o planejamento. E o que significa planejar? Planejar significa traçar metas, escolher o melhor caminho a ser seguido.
E quando somos obrigados a mudar a rota? Desvio de rotas acontece. Ainda que muitas vezes nos esforcemos no alcance dos nossos objetivos, existem situações que fogem ao nosso controle. Mas para a nossa tranquilidade, há caminhos diversos, que levam aos mesmos lugares.
Sentir-se aceito é uma condição emocional que, na maioria das vezes, está ligada à necessidade de aprovação alheia. Infelizmente, muitas pessoas sofrem quando se deparam com a rejeição.
A rejeição pode se manifestar de diversas formas, através de uma fala, atitude ou até mesmo de um simples olhar. É natural tentar entender o motivo pelo qual alguém não nos aceita. No entanto, viver em busca da aprovação de alguém, não é emocionalmente saudável. Existem pessoas que não gostam de nós e nada que façamos mudará isso. Às vezes, nossa mera existência é motivo suficiente para atrair desafetos.
Recentemente conversava com uma amiga que estava bastante indignada com a maneira indiferente que sua irmã a tratava. Apesar de se darem bem, a irmã não atendia seus telefonemas, e não retornava suas mensagens deixando-a sem entender o motivo de tanta frieza.
Embora seja um comportamento estranho entre duas irmãs que se dão bem, sugeri que ela tentasse compreender, pois a forma que sua irmã a tratava, dizia mais sobre sua irmã do que sobre ela.
Todos nós somos diferentes, mas se há algo que nos une, é o desejo de que nossos propósitos se estabeleçam. Sonhamos, fazemos planos, colocamos alguns em prática... E outros, por diversos motivos, acabam sendo deixados de lado.
Não é incomum as coisas não saírem como planejado, pois há circunstâncias externas que fogem ao nosso controle. Por isso, é importante termos cuidado com nossas escolhas, até porque, viver nem sempre é leve; às vezes, pode ser cansativo e massacrante. A vida é complexa, cheia de riscos e constantemente somos pressionados a tomar decisões que direta ou indiretamente, influenciam na nossa trajetória de vida.
Mais vale um pássaro na mão que dois voando?
É lógico que ao fazermos uma análise matemática, não tem erro; dois é mais do que um, e ponto. Mas como nem tudo nessa vida depende da matemática, às vezes, um vale mais do que dois; um exemplo, foi o jogo entre Brasil e Croácia, na última sexta.
Não resta dúvidas de que foi um jogo difícil, teve até prorrogação, momento em que o Brasil conseguiu se sobressair e fazer o primeiro gol, ou seja, a seleção brasileira com dificuldades conseguiu o seu primeiro “pássaro”. No entanto, um gol parecia não ser suficiente. Por que não buscar mais um?
De acordo com a bíblia, em uma determinada noite, Deus apareceu ao rei Salomão, e disse-lhe: “Peça-me o que quiser, e eu lhe darei”.
A simples ideia de uma oferta tão grandiosa, como a que Deus fez ao rei Salomão, é capaz de acelerar o coração de qualquer um. Imagine-se diante de uma oportunidade única na vida, onde o próprio Criador do universo lhe diz: "Pede o que queres que eu te darei". Salomão teve esse momento extraordinário em sua vida e sua resposta revela sua grandeza como líder.
Diante da possibilidade de escolher riquezas, honra e poder, Salomão demonstrou humildade e discernimento admiráveis ao pedir a Deus por sabedoria e conhecimento para governar seu povo.
O filme ‘O Grande Truque’, recentemente prendeu a minha atenção. E isso não tem nada a ver com os protagonistas do filme, ou até mesmo, com os truques de ilusionismo apresentados.
A história se passa na Inglaterra do século XIX, uma época em que os truques de ilusionismos, atraiam multidões. O filme narra a história de Alfred e Robert, dois grandes mágicos que inicialmente trabalhavam em parceria, mas que em determinado momento se tornam rivais, em busca da supremacia no mundo do ilusionismo. O que começa como uma competição saudável logo se transforma em uma batalha intensa e obscura.
De acordo com a filosofia, a liberdade é a condição daquele que é livre. É a autonomia para gerir nossa vida conforme nossos desejos.
Na adolescência, muitos aguardam ansiosamente os 18 anos, a fim de alcançar a tão sonhada liberdade. No entanto, a realidade é mais complexa.
Somos verdadeiramente livres para fazer tudo o que quisermos?
A história do Brasil é marcada por um período sombrio em que os negros foram escravizados pelos brancos. Durante séculos, eles sonharam com a liberdade, até que finalmente chegou o dia da abolição da escravatura. No entanto, para muitos deles, a transição para a liberdade não foi fácil.
Acostumados a uma vida de servidão, muitos negros não sabiam como lidar com a nova realidade de liberdade. Sabiam como ser escravos, mas não como ser livres. Foi necessário um processo de adaptação e aprendizado para entender e exercer plenamente sua liberdade. Muitos enfrentaram desafios e dificuldades nesse processo, pois a liberdade traz consigo novas responsabilidades e escolhas que antes não eram possíveis.
A mentira, embora condenada socialmente em suas diversas formas, muitas vezes permeia sutilmente nosso dia a dia. Justificamos algumas mentiras como uma forma de manter a paz social, como quando elogiamos o cabelo da colega, mesmo quando não está tão bonito. Essas 'mentirinhas' podem evitar ofensas desnecessárias, alegrar o próximo, e ainda proporcionar uma convivência mais pacífica. Mas, apesar das boas intenções, enganar o próximo não é uma conduta íntegra. Nesse contexto, surge a questão: se não é íntegro enganar o próximo, seria íntegro enganar a nós mesmos?
A frase do saudoso Renato Russo: “Tudo passa, tudo passará”, é incrível em sua simplicidade e profundidade, capaz de nos trazer uma grande reflexão.
Ao nos depararmos com essas palavras, somos envolvidos por um misto sentimento de alegria e tristeza. Ela nos lembra que nada é estático, que diariamente enfrentamos mudanças que, de uma forma ou de outra, nos impactam. Mudanças inevitáveis que, às vezes, trazem alegria, mas em outras ocasiões, carregam consigo doses de tristeza.
Outro dia, enquanto eu estava na estrada, algo aconteceu que me fez refletir bastante sobre a vida. Um veículo em alta velocidade decidiu ultrapassar o meu, parecendo estar com muita pressa. Continuei minha viagem tranquilamente e, uma hora depois, fiquei surpresa ao encontrar aquele mesmo veículo novamente, enquanto eu seguia moderadamente em direção ao meu destino e ele seguia desesperadamente em direção ao seu. Minutos depois, nos deparamos com uma subida íngreme, e logo percebi que ele estava perdendo força e ficando para trás. Foi aí que entendi o que me permitiu alcançá-lo novamente. Apesar de nossos carros serem visualmente semelhantes, a potência do motor fazia toda a diferença. Assim, por mais que ele estivesse em alta velocidade, em algum momento, diante dos obstáculos, eu o alcançaria novamente e o deixaria para trás.
A capacidade de sonhar e planejar é inerente ao ser humano. No entanto, em determinados momentos da vida, as coisas não seguem o curso esperado, nossos planos são frustrados, o que às vezes, é inevitável, pois muitas situações fogem ao nosso controle.
Esses dissabores consequentemente resultam em dor emocional, acompanhada de desesperança e ressentimentos, sentimentos que perturbam a nossa paz de espírito. Nesses momentos, somos desafiados a decidir: vamos buscar culpados pelos nossos fracassos ou simplesmente aceitar que perdas são parte da jornada humana?
Podemos nos prender ao passado, lamentando o que não deu certo, ou escolher seguir em frente, confiantes de que novas oportunidades surgirão.
"A vida é cíclica, quem hoje é aplaudido amanhã poderá ser vaiado, quem hoje é humilhado amanhã poderá ser exaltado". (Augusto Cury).
A vida é um ciclo constante de nascimentos, crescimentos, uniões, separações, doenças, transformações e, inevitavelmente, morte ou metamorfose, alterando drasticamente a vida daqueles que estão conectados a nós. Embora a vida se renove incessantemente, nem sempre estamos preparados para essas mudanças, principalmente quando são abruptas.
"Os hipócritas são aqueles que aplicam aos outros os padrões que se recusam a aceitar para si mesmos”. (Noam Chomsky)
Se houvesse uma palavra para definir o contexto social atual, essa palavra seria, sem dúvida, hipocrisia. Quando mergulhamos no significado da palavra, entendemos sua verdadeira essência: a hipocrisia é o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideias e sentimentos que a pessoa na verdade não possui. Ela designa moralmente pessoas que representam e fingem ter uma conduta adequada. Um exemplo clássico de hipocrisia é apontar os erros dos outros enquanto se age da mesma maneira.
Desde cedo aprendemos que somos livres, que temos o direito de ir e vir. Mas será que somos verdadeiramente livres? Para Jean Jacques Rousseau, "O homem nasceu livre e por toda a parte vive acorrentado". Como isso é possível? Muitos não percebem, mas fazemos parte de um sistema onde, diariamente, o ser humano busca dominar os outros a todo custo, em prol de seus próprios interesses.
Na corrida pela vida, muitos não medem esforços para ultrapassar a linha de chegada, passando por cima dos outros. Os relacionamentos saudáveis são substituídos por relacionamentos por conveniência. As pessoas estão se tornando cada vez mais individualistas, respeitando cada vez menos os limites alheios.
“Saiba que são suas decisões, e não suas condições, que determinam seu destino”. (Anthony Robbins).
Muitos de nós enfrentamos dificuldades para tomar decisões, muitas vezes devido à nossa própria falta de confiança. Geralmente, optamos pelo caminho mais fácil, mais confortável, o mais previsível e menos arriscado. Precisamos compreender que não são nossas circunstâncias atuais que determinam nosso futuro, mas sim as escolhas que fazemos.
Somos os principais responsáveis pela construção da nossa história, e isso se dá a partir do momento que fazemos escolhas difíceis, porém inteligentes. Penso que a história do Alpinista ilustra perfeitamente essa ideia.
Nós, seres humanos, somos frequentemente inclinados ao egoísmo. Existe até uma controvérsia sobre se essa é uma característica natural ou um hábito adquirido. Independentemente disso, assumir tal comportamento é típico de nós, seres humanos.
Mas será que somos realmente egoístas? A verdadeira essência da palavra nos ajuda a entender. Gosto da definição de Oscar Wilde: "Egoísmo não é viver à nossa maneira, mas desejar que os outros vivam como nós queremos." Isso nos leva a refletir sobre a sociedade em que vivemos, onde o individualismo e o capricho prevalecem, enquanto o amor e o respeito ao próximo são escassos.
Segundo o intelectual alemão Karl Marx: “O Ser humano é um produto do meio.” De fato, não nascemos prontos. Quando chegamos a este mundo, somos apenas pequenos seres, com um futuro incerto, sem escolhas, sem opções aparentes. No entanto, acredito que não estamos simplesmente lançados à própria sorte, pois creio em um Criador que determina todas as coisas, inclusive a família à qual pertenceremos. É nesse meio que somos formados: “Não somos, simplesmente nos tornamos”. Através das nossas relações somos moldados, tornamo-nos seres humanos com caráter bom ou mau.
Paulatinamente, percebemos que a nossa formação como indivíduo não está restrita ao ambiente familiar. À medida que interagimos com outros grupos, como quando ingressamos na escola, por exemplo, aos poucos descobrimos que temos escolhas. Podemos optar por ser ou não como os nossos pais, irmãos e amigos.
Deus nos presenteia com a necessária bênção das chuvas, porém, por vezes, sua chegada traz consigo a fúria de tempestades. Desejar o fim de uma é também desejar o fim da outra. Como lidar com isso?
Viver não é fácil, a jornada da vida é árdua e exige de nós um esforço constante, pois somos seres profundamente emocionais e tudo que acontece ao nosso redor, pode nos impulsionar a desistir, entregar os pontos ou, ao contrário, nos inspirar a seguir adiante com renovado vigor; tudo depende do nosso nível de resiliência pessoal.
Como você reage diante dos desafios? Você foge ou enfrenta? Aqueles que enfrentam os problemas e ainda conseguem aprender com eles são verdadeiramente resilientes.
Certo dia, ao chegar ao trabalho com uma dor abdominal inexplicável, fui questionada por uma colega sobre a possibilidade de ser cólica menstrual. Surpreendentemente, ela estava certa. Aquela dor era resultado de uma dismenorreia, a conhecida cólica menstrual. Ao compartilhar essa história com minhas amigas, elas riram e me chamaram de distraída. No entanto, esse episódio me fez refletir sobre o ritmo acelerado da minha vida e seus possíveis danos. Afinal, como disse Sherlock Holmes: "Os pequenos detalhes são sempre os mais importantes". Quando estamos muito acelerados, corremos o risco de não perceber o que está acontecendo ao nosso redor, o que pode resultar na perda de oportunidades.
Outro dia, assisti ao filme "Aprovados". Embora seja uma obra de ficção, ela proporcionou aprendizados valiosos sobre empreendedorismo. Talvez você já tenha assistido e se perguntado: o que podemos aprender com um grupo de jovens que não conseguiram entrar na faculdade?
Assistir "Aprovados" vai além de um momento de diversão; essa comédia oferece ricas lições sobre empreendedorismo.
Uma nuvem de pessimismo paira sobre as nossas cabeças, isso devido a atual situação do nosso país. Não é novidade para ninguém que há tempos a corrupção reina no Brasil, mas os últimos acontecimentos deixaram o mundo estupefato. O Brasil vive uma combinação de crise econômica e política, situação que vem desestabilizando a economia do país e também a confiança dos investidores.
Como sobreviver diante de um cenário tão assustador? Podemos encontrar a resposta para essa pergunta, em uma das frases de Charles Darwin: “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”.
O ano termina e traz consigo a oportunidade de fazermos uma avaliação de todos os momentos vivenciados. Infelizmente, muitas vezes somos surpreendidos ao perceber que algumas coisas continuam iguais e outras até pioraram. Descobrimos que as metas traçadas não foram alcançadas. Frustrados e cheios de desculpas esfarrapadas, colocamos a nossa esperança no ano vindouro. É comum iniciarmos o ano com grandes expectativas em relação à nossa vida. Muitas vezes sentimo-nos como se estivéssemos recebendo uma nova chance para recomeçar.
A habilidade de fazer perguntas é inerente ao ser humano. Desde os primeiros momentos em que aprendemos a falar, buscamos entender o mundo ao nosso redor. Essa busca por respostas não é algo ruim, pelo contrário, a busca por respostas torna o aprendizado mais eficaz, pois as pessoas curiosas tendem a fazer perguntas e, consequentemente, buscar ativamente as respostas.
A curiosidade impulsionou grandes descobertas ao longo da história. Sem ela, Albert Einstein talvez não tivesse desenvolvido a teoria da relatividade, um dos pilares da física moderna, nem Alexander Fleming teria descoberto a penicilina. Fica claro, portanto, que fazer perguntas desempenha um papel importante em nosso processo de aprendizagem.
Alcançar uma carreira de sucesso é um objetivo de grande parte dos profissionais. Ter um ótimo currículo, habilidade técnica e experiência na área são requisitos de extrema importância, para sermos profissionais bem-sucedidos. Mas para alcançarmos êxito na carreira, precisaremos mais do que isso. Precisaremos de capacidade psicológica para compreender pensamentos e emoções, principalmente no processo de tomada de decisão.
Estamos vivendo dias difíceis, porque nos preocuparmos com algo aparentemente tão supérfluo como as emoções? O neurocientista português António Damásio, afirma que as emoções desempenham um papel muito importante no desenvolvimento do raciocínio e na tomada de decisão.
As empresas são constituídas por pessoas e dependem delas para atingir seus objetivos e cumprir suas missões. As pessoas são o diferencial competitivo que mantém e promove o sucesso organizacional, passando a constituir a competência básica das organizações, isso graças ao seu capital intelectual.
As organizações dependem direta e indiretamente das pessoas para operar, produzir seus bens e serviços, atender seus clientes, competir no mercado e atingir seus objetivos globais e estratégicos. Mas as pessoas também dependem das organizações para atingir seus objetivos pessoais e individuais, recebendo delas, salários, benefícios, segurança e retribuições.
Henrik Ibsen dizia que viver é uma arte. A palavra arte dá ideia de beleza e facilidade. A vida é verdadeiramente bela, mas será igualmente fácil? Ao pesquisarmos sobre a palavra arte, descobrimos que essa é uma palavra de origem latina, "ars" que significa técnica ou habilidade.
Desta forma podemos compreender melhor o que Henrik Ibsen queria nos dizer ao comparar a nossa vida a uma arte, ou seja, para vivê-la da melhor maneira possível precisaremos de muitas técnicas e habilidades. E onde aprenderemos sobre estas técnicas? Como conseguiremos estas habilidades? Vivendo.
O cenário atual do país é desafiador. Na busca por soluções para as suas dificuldades, muitas pessoas têm tomado medidas drásticas. O nível de estresse coletivo é alarmante, e o desespero por parte de alguns, é visível. Infelizmente, o desespero não vem sozinho; ele traz consigo a desesperança, que pode nos deixar inertes diante das adversidades.
Nesses momentos a criatividade pode falhar, e às vezes, compreendemos que a saída “mais viável” é seguir a maioria. No entanto, seguir a maioria pode não ser a escolha mais vantajosa.
É reconfortante pensar que não estamos sozinhos, mas e se o caminho que a maioria está seguindo nos levar a problemas maiores? De que adianta ter companhia se o resultado final é um desastre iminente?
Abraham Lincoln afirmou sabiamente que: “O êxito da vida não se mede pelo caminho que você conquistou, mas sim, pelas dificuldades que superou no caminho”. Enfrentar desafios é uma jornada inerente à condição humana, porém, nem todas as pessoas conseguem ser bem-sucedidas neste aspecto, devido a falta de preparo emocional para lidar com as adversidades, especialmente aquelas que surgem inesperadamente. O autoconhecimento é fundamental nesse processo, pois entender a si mesmo nos coloca em uma posição de vantagem inigualável.
“ Era só mais um Silva que a estrela não brilha”...
Em meio às incertezas da vida, Flávio Augusto desafiou as estatísticas que o rotulavam como mais um Silva cuja estrela não brilharia. Ele se recusou a aceitar a ideia limitante de que quem nasce pobre está destinado a morrer na pobreza. Movido por um instinto empreendedor inabalável, Flávio decidiu romper com os padrões convencionais de sucesso impostos por uma sociedade que frequentemente exclui, e optou por criar seu próprio caminho baseado em seus valores, princípios e conceitos. É o que ele constantemente chama de: “Sair do fluxo da boiada e pensar fora da caixa”. O contexto desafia o empreendedor a avançar ou recuar.
Viver definitivamente não é fácil. É uma jornada repleta de desafios que exigem um esforço constante de nossa parte. Somos seres emocionais, e tudo à nossa volta pode nos levar a desistir ou a seguir com mais determinação, dependendo do nosso nível de resiliência.
A resiliência é a capacidade de lidar com as adversidades, resistindo a grandes pressões, sem entrar em colapso, transformando experiências negativas em aprendizado e oportunidades. É superar as dificuldades e ressurgir mais forte após momentos difíceis.
Ao pesquisar no dicionário o significado da palavra "dificuldade",descobrimos o seu significado: caráter daquilo que não é fácil; atributo do que é difícil, trabalhoso, árduo; impedimento ou obstáculo; oposição; aquilo que denota complexidade; algo complicado.
Infelizmente as dificuldades têm grande influência sobre as nossas vidas, muitas vezes fazendo-nos estacionar estagnar e, em casos extremos, desistir. Como superá-las? Jesus, mestre em vencer dificuldades, através da sua palavra nos ensina a vencê-las.
“Uma lição de amor”, narra a história comovente de dois irmãos gêmeos que se apaixonam pela mesma mulher, Ana Luísa. Ao se mudar do interior para o Rio de Janeiro para cursar Serviço Social, Ana enfrenta desafios ao adaptar-se à rotina da cidade grande. Sua vida se torna mais fácil ao conhecer Otávio, estudante de Direito, que a ajuda nesse processo difícil, mas necessário. Otávio apresenta Ana a seu irmão gêmeo, Eduardo, estudante de Medicina, e a amizade entre os três é selada.
Para os aficionados por filmes de ação e aventura, ‘Velozes e Furiosos 7’ é uma escolha certeira. Repleto de adrenalina e com uma pitada de humor, o filme cativa o público e oferece uma experiência emocionante.
Os fãs da franquia do filme conhecem as aventuras de Dominic Toretto e seus amigos, que agora decidem voltar para os Estados Unidos e tentam se readaptar a uma vida normal. Infelizmente as coisas não saem como planejado, e assim dá-se início a mais uma aventura do grupo.
Além da ação eletrizante, “Velozes e Furiosos 7’ também nos presenteia com valiosas lições para a carreira profissional. Vejamos algumas delas:
É incrível como os seres humanos frequentemente se preocupam com a imagem negativa que algumas pessoas têm a seu respeito. No entanto, o verdadeiro incômodo não reside no pensamento alheio, mas sim na persistência desses pensamentos negativos, na maneira como insistem em propagá-los, transformando-os em críticas destrutivas.
Enfrentar tais situações não é agradável, porém, é importante ressaltar que, ao contrário das críticas construtivas, as críticas destrutivas costumam vir de indivíduos despreparados, cujo objetivo é desestabilizar, ferir e diminuir, expressas de forma grosseira e inadequada, sem nenhum fundamento.
Em qualquer profissão, é natural que todo profissional aspire alcançar o topo e se destacar em sua área. Não há nada de errado nisso, afinal, como seres humanos, buscamos constantemente evoluir. No entanto, é importante entender que todo processo de evolução, seja pessoal, espiritual ou profissional, é gradual e requer muito empenho, e por isso, chegar ao topo pode ser mais desafiador do que imaginamos. Qual é o segredo para alcançar o topo?
Felizmente, muitas pessoas já descobriram que não há um pote de ouro no final do arco-íris e que a melhor forma de garantir uma vida confortável ainda é através do trabalho duro. Saber qual direção seguir já é uma grande vantagem, mas não é suficiente, já que muitas pessoas escolhem seguir o mesmo caminho.
Assim que escolhemos nossa profissão, entramos em uma corrida, e o correto é participar dela buscando uma vantagem competitiva. O que a maioria ainda não percebeu é que participar de uma corrida sem preparo é alimentar esperanças falsas de uma possível vitória.
Nós, seres humanos, formamos nossas próprias convicções com base nas experiências e aprendizados ao longo da vida. Quando temos uma opinião formada sobre algo, é difícil nos convencer do contrário. O que fazer então? Jesus nos orienta a nascer de novo. Mas por que nascer de novo? Nascer de novo é uma oportunidade dada por Cristo àqueles que desejam recomeçar de maneira diferente, é uma "segunda chance". Significa abrir-se para uma nova visão e estar disponível para conhecer e vivenciar tudo o que Deus tem para nós. Aqui estão os seis passos do processo do novo nascimento:
Se alguém me perguntasse quanto eu valho, minha resposta seria: "Não tenho preço, meu valor é incalculável." Estou certa? Sim, pois, na verdade, qualquer um pode colocar preço, mas cabe a nós determinar o valor. Infelizmente, o preço dos serviços profissionais sobe ou desce de acordo com a demanda, ou seja, de acordo com a necessidade que temos deles. Quanto mais raro, difícil e menos acessível, mais caro fica, e vice-versa.
“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2)
O cenário atual reflete uma preocupação crescente com a evolução da sociedade e a perda de valores morais. Muitos atribuem essa mudança à influência da globalização e da tecnologia, apontando para meios como rádio, televisão, internet e até mesmo a educação universitária como responsáveis por esse desvio de valores. Vivemos em uma sociedade onde a linha entre certo e errado parece cada vez mais tênue, levantando a questão: de quem é a culpa?
“Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor...”. (Oséias 6:3)
Deus é onisciente, buscar o seu conhecimento é um caminho constante e enriquecedor. Para quem almeja o sucesso, a proximidade com aquele que sabe todas as coisas é fundamental. Quanto mais nos aproximamos do Senhor, mais aprendemos.
Ao refletirmos sobre a passagem de Naum 1:2, que descreve Deus como zeloso, somos levados a entender mais um atributo divino: o zelo. Ser zeloso é cuidar com atenção, dedicação e empenho, é ter responsabilidade com o que nos é confiado.
Todos nós, seres humanos, aspiramos à autorealização, e nossa vida profissional desempenha um papel fundamental nesse contexto.
Alcançar o último patamar da pirâmide de Maslow nem sempre é fácil, especialmente quando a insatisfação profissional se faz presente. O que muitos, custam a compreender é que esta insatisfação, geralmente é ocasionada pelo próprio profissional, ao permitir ser picado pelo que podemos chamar de o “mosquitinho da estagnação”.
Estar à frente de uma empresa ou liderar um grupo é comparável a estar ao volante de um carro. Requer cuidado, dedicação, atenção e, principalmente, responsabilidade. Essa posição pode colocar em risco não apenas nossa vida, mas também a vida daqueles que nos acompanham, daqueles que estão à nossa frente e até mesmo daqueles que estão atrás de nós.
Assim como dirigir, liderar exige esforço. É necessário certificar-se da condição do "veículo", ou seja, da empresa ou do grupo, antes de assumir a direção. Mas, o que um líder deve fazer antes de assumir essa responsabilidade?